Como a gestação pode influenciar na personalidade do bebê? | Por: Lyziane Menezes

Ao começar a escrever esta coluna, fiquei pensando: “O que eu posso escrever de interessante aqui?”. Então, decidi contar um pouco das minhas histórias como mãe, como forma de compartilhar experiências contigo.

Nesta primeira edição, quero trazer uma descoberta que tive após a gestação da Manuela. Decidi ser mãe um pouco mais tarde, aos 34 anos. Foi uma escolha consciente, que meu marido e eu tivemos: decidimos ser pais depois que nossas carreiras já estavam mais estabilizadas (ou pelo menos, pareciam estar). Cinco meses depois da decisão, quando descobri que estava grávida, ficamos muito felizes!

Uma nova rotina!

Comecei então uma rotina de cuidados que até ali eu não tinha: eliminei do cardápio tudo o que achava que poderia fazer mal ao bebê. Cortei frituras, doces, café, reduzi a carne vermelha e inseri grãos, frutas, legumes e chás. Eu realmente me preocupei em ter bons hábitos alimentares, e fazia exercícios com regularidade: caminhadas, musculação, pilates… Parecia que eu estava fazendo tudo o que deveria. Certo? Hoje eu penso que não.

Quando olho para trás vejo que deixei de lado um aspecto muito importante: o cuidado com os meus pensamentos, sentimentos e emoções. Eu simplesmente não cuidei disso.

Com o que eu realmente deveria ter me preocupado…

A minha rotina de trabalho era exaustiva, ultrapassava 60 horas semanais. Eu dormia mal, cerca de 5 horas por dia, no máximo. Minha cabeça estava sempre a mil. Além disso, estava finalizando o mestrado (defendi minha dissertação com a Manuela na barriga, com 7 meses). Para você ter uma ideia, trabalhei até às 19h do dia do nascimento de minha filha, que acabou estourando a bolsa antes do tempo, com apenas 34 semanas. Tive que fazer um parto por cesariana porque ela não se posicionou para o parto normal, manteve-se sentada. Você tem ideia do que a Manuela sentiu/viveu comigo nestes 8 meses em que esteve na minha barriga?

Hoje como Alquimista eu entendo que a gravidez influencia e muito na saúde e na personalidade da criança. E entendo também que mesmo que eu não quisesse transferir as coisas negativas, ela viveu tudo comigo: meus medos, sentimentos, emoções… Que foram muitas! Ela viveu integralmente minha “agitação” pré-nascimento.

O que você transmite para o teu bebê?

Quando passamos por situações de estresse na gestação, liberamos na placenta uma série de hormônios. Muito dessa química a placenta consegue bloquear ou purificar, mas o que ela não consegue expurgar acaba ficando encapsulado, criando “Traumas Intrauterinos”, que podem se manifestar ao longo do crescimento do bebê, do nascimento até a fase adulta, por meio de doenças ou dificuldades de desenvolvimento em geral, inclusive comportamentais.

Florais para a limpeza dos Traumas

Quando conheci o sistema de Alquimia Floral Joel Aleixo, soube que era possível fazer um tratamento para limpeza destes Traumas. Inicialmente meu marido e eu usamos, sentimos os efeitos, e somente depois, decidimos dar para a Manuela – ela tinha 2 anos e meio quando tomou pela primeira vez. Mesmo sendo muito cuidada e amada, sabe aquela criança que vive doente, não dorme bem, e que para tudo (tudo meeeeeessmo!) diz “Não”? Então, essa era a Manu. Após o tratamento com os florais, isso passou, e ela tem muito mais saúde e tranquilidade. É uma criança doce, que aprende e se relaciona muito bem com as pessoas, ama a natureza e os animais, refletindo a essência dela.
Eu sei que é inevitável nos sentirmos frustradas ou chateadas com algo durante tanto tempo, mas se eu soubesse disso antes, teria incluído hábitos mais saudáveis em meu cardápio emocional e mental. Hoje a Manu continua tomando os florais, assim como nós.

Espero que você tenha curtido essa história. Se fizer sentido, faça contato comigo por e-mail ou WhatsApp, me conte o que você achou, vou adorar receber teu carinho e feedback!

 

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Por Lyziane Menezes | Alquimista

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